
A inteligência artificial está mudando a cara do trabalho no mundo. Enquanto um terço dos profissionais teme que a automação coloque seus empregos em risco, segundo pesquisa global da consultoria PwC, novos cargos surgem, até mesmo no corpo executivo das companhias.
Um deles é o Chief Artificial Intelligence Officer, um especialista no assunto, criado para ajudar a decifrar os rumos dessa tecnologia e implementá-la de forma estratégica. “A estrutura profunda das organizações mudará de maneira sem precedentes”, diz Marcelo Rinesi, Chief AI Officer da health tech Axenya. “Compreender, alavancar e liderar essa transformação é responsabilidade (e oportunidade) de todo Chief AI Officer.”
As organizações com visão de futuro já dedicam recursos e criam novos cargos para aproveitar o poder da IA generativa, que alavanca a produtividade das empresas e tem o potencial de impulsionar a economia global. As companhias brasileiras são as que mais adotam a inteligência artificial na América Latina, mostrou uma pesquisa feita pela IDC, empresa de inteligência de mercado, a pedido da SAS analytics. Além disso, 7 em cada 10 vão investir em inteligência artificial neste ano, segundo estudo da consultoria Deloitte. “A tecnologia está sempre evoluindo. Portanto, o que diferencia um profissional é a capacidade de se adaptar às novas ferramentas”, diz Guilherme Silveira, CIO da Alura, ecossistema de ensino em tecnologia.
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